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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Galinha Dangola


Características
Vivem nas matas de acácias, desertos e savanas. São animais extremamente ativos, vivendo em bandos e nidificando no solo. Alimentam-se de grãos, frutas, sementes, insetos e pequenos répteis. São presas constantes de leões, leopardos, chacais, raposas e aves de rapina.
Distribuição Geográfica
Originárias da continente africano, habitando em toda a costa oeste.Foram introduzidas na época da colonização portuguesa em outros países, como no Brasil, onde algumas vezes são encontrados pequenos bandos vivendo em estado selvagem, contudo não faz parte da avifauna de nosso país.
Estado de Conservação
Não é uma espécie ameaçada em virtude do alto grau de domesticação de difusão dessa ave ao longo de vários países, contudo em estado selvagem algumas populações sofrem declínios graças à caça e ao desmatamento.
Comentários Gerais
As tribos nativas da África são grandes consumidoras de sua carne, como também usam suas belas penas em rituais religiosos. Também é comum o hábito de se sacrificar Galinhas d'Angola em cerimônias de funerais e de ocultismo, assim como é feito com a galinha comum na umbanda.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Basset



A raça Basset Hound é antiga e aristocrática.Originária da França, seus ancestrais foram os Bloodhounds franceses e os Hounds de Saint Hubert.
Por ser possuidor de grande paciência e incrível faro, o Basset Hound era utilizado na caça de lebres, coelhos, faisões e raposas.
É um cão rústico, de pelagem curta, que vive perfeitamente bem em apartamentos, fazendas ou casas.
O olhar pensativo e a expressão melancólica do Basset Hound enganam muita gente. Na verdade ele é uma cão alegre, brincalhão extremamente amável e que faz amizades com facilidade. As crianças o adoram e ele sabe muito bem retribuir esse carinho. É um excelente companheiro, possuindo temperamento equilibrado, não sendo agressivo nem tímido. É muito devotado ao dono e inteligente.
Dificilmente briga com outros cães e, em geral é extremamente carinhoso com as pessoas.
Seu pêlo é liso e curto e sua marcação varia de exemplar para exemplar, sendo que a disposição das manchas não é fator importante.
Numa ninhada de Basset Hound nem todos os cãezinhos sobrevivem, sendo que alguns são esmagados acidentalmente pela mãe e outros morrem em razão de defeitos congênitos e infecções. Por isso, nos primeiros dias, o criador deve verificar se a mãe não se deita em cima de seus filhos e também se eles estão mamando normalmente.
O Basset Hound é um cão muito resistente, não adoecendo com facilidade.
DICAS IMPORTANTES
Dê comida ao cão nos horários certos, servindo a ração e retirando-a posteriormente, mesmo que ele não tenha comido. Isso impede que ele tenha acesso a um alimento deteriorado.
Até 6 meses de idade devem ser dadas 3 refeições diárias, e após esse período, 2 refeições.
Dê água em abundância.
As orelhas devem ser limpas uma vez por semana, para evitar problemas de infecções causados por sujeira acumulada.
O Basset Hound pode tomar banho de 15 em 15 dias, ou até mesmo uma vez por mês, desde que seja escovado, no mínimo, 2 vezes por semana, e sua orelha esteja sempre limpa.
Passeie com seu cão após 3 meses de idade, e com todas as vacinas tomadas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Aguia - Real


Características fisicas:
Comprimento: 66 a 100 cm
Envergadura de asas: 150 a 250 cm
Peso: 2,5 a 7 kg
Como em todas as aves de rapina, as fêmeas são ligeiramente maiores que os machos.
Alimentação
Ela alimenta-se de ratos, toupeiras e pássaros.
Reprodução:
A época de reprodução inicia-se em meados de Janeiro e prolongando-se até Maio - setembro, podendo variar de acordo com a região geográfica. Cada casal pode ter até 10 ninhos, mas só 2-3 são usados em rotação. Alguns casais usam o mesmo ninho cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos. O mesmo ninho pode ser usado por gerações. O ninho normalmente é construído em um precipício alto, entretanto podem ser usadas árvores se precipícios não estão disponíveis. O local de ninho preferido é onde a presa pode ser avistada facilmente. O ninho pode ser enorme se o local permitir. Alguns ninhos de precipício medem de 2,5 a 3 m de diâmetro por 1 a 1,20 m de espessura. É volumoso e é composto de varas, ramos, raízes, ervas daninhas, e mato. A fêmea é responsável pela maioria da incubação, embora o macho frequentemente ajude. A postura pode ser de 1-4 ovos, no entanto o mais comum é ser de dois ovos. Os ovos são branco sujo e manchas castanho ou castanho avermelhado. A incubação dura 35-45 dias. As crias que nascem primeiro são mais fortes, frequentemente matam os irmãos menores e mais fracos e os pais não interferem. O filhote é dependente de seus pais durante 30 dias ou mais.

Comportamento:
Formam casais, e um casal precisa até 55 km de território para caçar. Sua velocidade comum durante o vôo é de 45 a 50 km/h, e foram registados mergulhos a velocidades de 320 km/h para pegar uma presa que avistou. A maioria delas no Alasca e Canadá viajam para o sul no outono quando a comida começa a faltar no norte. Mas nem todas as águias migram; algumas permanecem no Alasca, Canadá meridional e no norte dos EUA.
Habitat:
Existe em Portugal, Eurásia, Norte de África e na América do Norte. A área de procriação na América do Norte inclui o México norte-central, os Estados Unidos ocidentais como Dakotas, Kansas e Texas, também o Alasca, e o norte do Canadá. Durante o inverno elas podem ser achadas no Alasca meridional e Canadá, nos oeste dos Estados Unidos e México. São vistas algumas em Minnesota todos os outonos durante a migração e ocasionalmente no rio Mississippi durante o inverno.
São protegidas pelo governo dos Estados Unidos e são consideradas ameaçadas de extinção. A caça, a eliminação de presas por alteração do habitat natural e o envenenamento por mercúrio são os fatores principais que limitam as populações dessa ave. Elas abandonam seus ninhos durante a incubação se foram perturbadas e habit no ceu

Sabiá-laranjeira


Ele se localiza nas regiões do Centro Oeste, Sudeste e Sul do Brasil e mata atlântica.O sabiá-laranjeira é uma ave brasileira, das mais populares, citada por diversos poetas como o pássaro que canta no tempo do amor, ou seja, na primavera.O seu aspecto é de plumagem com cores que variam entre cinza claro a cinza escuro no dorso, o peito é esbranquiçado e o abdome varia de vermelho-ferrugem a marrom escuro na barriga, sendo que as tonalidades mudam conforme a região. Por exemplo, no nordeste brasileiro a cor do abdome é mais clara, amarelada.Tamanho: 25cm.Longevidade: em torno de 30 anos.Na natureza prefere andar em casais, ao invés de em bando. Preferem as beiradas de matas, pomares, capoeiras, beiras de serras e estradas, praças e quintais, sempre por perto de água abundante. É um pássaro territorialista, e demarca uma área geográfica quando está em processo de reprodução e não aceita a presença de outras aves da espécie.O cantoO sabiá-laranjeira, também conhecido como sabiá amarelo ou de peito roxo, é um dos melhores cantores do mundo. Seu canto é nostálgico e se assemelha ao som de uma flauta. É usado inclusive para conquistar as fêmeas antes do acasalamento.O macho canta para ensinar os filhotes, ou seja, os pequeninos podem ser treinados e, se conviver desde pequeno com outras espécies, pode ser influenciado pelo canto delas e passar a ter um canto impuro.Instalação: viveiros de no mínimo 1m de comprimento x 2m de altura x 2m de profundidade. O ninho é sólido, em forma de tigela, formado de ramos e fibras de raízes, com barro na base. Dentro é constituído de raízes finas e macias. Em cativeiro, pode ser um vaso de xaxim pequeno.A higiene diária do viveiro é fundamental e é bom lembrar que o sabiá-laranjeira gosta de banhar-se com frequência.Alimentação onívora: na natureza come no chão e nos galhos sementes, insetos, larvas, minhocas e frutas maduras, especialmente mamão e abacate.Reprodução: os sabiás atingem a maturidade sexual aos 9 meses e se acasalam na primavera, sendo que a postura, que pode ocorrer até 3 vezes por temporada (de Setembro a Janeiro), é de 2 a 3 ovos. O período de incubação é de 15 dias.Não há dimorfismo sexual, pois, ambos são iguais e a fêmea também canta, mas numa frequência bem menor que o macho.Para o acasalamento, isola-se o macho num viveiro por 2 semanas. Coloca-se a fêmea e ouça o seu cortejo melodioso e nostálgico para atrai-la e incentivá-la à postura dos ovos.Os filhotes devem ser mantidos com os pais por até pelo menos um mês, inclusive para aprender a cantar.No Brasil podem ser encontradas outras espécies de sabiá, tais como:Sabiá-Una;Sabiá-Pardo;Sabiá-Branco;Sabiá-Coleira.Crédito:

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Girafas


Mamífero artiodátilo da família dos Girafídeos, cujo o nome latino é Giraffa camelopardalis. Nenhum animal vivo pode competir em altura com a girafa. A estatura desse singular ruminante é de cerca de 3 metros até a junção da espáduas; o pescoço longo e erecto faz a cabeça elevar-se quase a 5,5 metros. Uma das muitas coisas estranhas da girafa é que lhe falta voz. Só há girafas na África, onde vivem em lugares abertos, pequenos, com bosques de acácias e mimosas, cujas as folhas mais altas alcançaram graças ao longo pescoço, arrancando-as com a língua, que é fina e muito comprida. Raras vezes comem capim, e, se o fazem, têm de abrir muito as pernas para que a boca alcance o solo, posição que adotam também quando bebem água. A cor as pele permite à girafa dissimular-se entre as árvores, apesar do seu grande tamanho. É de índole pacífica e inofensiva e, quando se vê em perigo, recorre à fuga. Seu modo de caminhar de correr é o que, nos cavalos se chama de andadura, mas consegue deixar facilmente para traz o melhor cavalo. Seu inimigo natural é o leão, e frequentemente consegue pô-lo fora de combate com uma violenta patada. Em algumas colônias africanas, tem sido muito perseguida pelo homem, tanto por causa da pele, que dá um bom couro, como pela carne, que também é parecida. Sua caça foi regulamentada em 1933, mediante convênio internacional, a fim de evitar a extinção total da espécie.

Ornitorrinco


Estranho mamífero prototério, da ordem dos monotremados. Constitui, com os equídnas, a ordem inferior dos mamíferos. Não é vivíparo, ou seja, não pare os filhos, como os demais mamíferos, mas ovíparo. Vive na Austrália e Tasmânia, tem membranas entre os dedos do pé; em vez de focinho, apresenta um bico como dos patos. Sua cauda é curta e achatada, não tem orelhas e as narinas abrem-se na ponta do bico, o que lhe permite, bastando-lhe trazer o bico à tona, respirar metido na água, na qual passa grande parte da vida. De hábitos noturnos, alimenta-se de moluscos de água doce, verme e insetos. A fêmea põe um ou dois ovos, que choca no ninho durante alguns dias. Em cativeiro, vive com dificuldade, morrendo dentro de pouco tempo. Poucos os exemplares em jardins zoológicos.


Bibi